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sábado, 14 de setembro de 2013

O visconde que me amava de Julia Quinn



O visconde que me amava de Julia Quinn


Queridos amigos, estou eu aqui de novo e desta vez não será sobre um livro do Nicholas Spark. Kkkkkkk. Estou aqui para falar da continuação da coleção Os Bridgertons, o segundo intitulado O visconde que me amava. Não vou mentir, pois isso é pecado. Kkkk eu gostei muito desse livro. E lembra que eu falei que comentavam que a Julia Quinn poderia ser a Jane Austen contemporânea? Pois é, dessa vez veio isso escrito na capa. Kkkk Todos já sabem o que eu penso a respeito disso. (Aguardem, pois escreverei somente sobre isso)
Este livro trata da história do irmão da Daff, a mocinha do livro anterior, Anthony. Quando ele chegar aos 30 anos decide que deve se casar logo, pois sabe que não viverá por muito tempo. Isso porque seu pai e seu tio morreram inesperadamente, muito jovens. Então, Anthony decide encontrar uma moça, bonita, gentil e inteligente para se casar, mas com uma condição: não pode ser alguém que ele possa se apaixonar e vir a amar, pois não quer conhecer o amor e ter que perdê-lo tão cedo. Sendo assim, Edwina será a pretendente perfeita. No entanto, Anthony se apaixonando pela irmã dela, e tenta fugir como um louco desse sentimento.
É muito legal. Mas convenhamos, homens assim não existem. Ainda mais sendo um personagem escrito por uma mulher. Buáááá aí que eu choro mesmo. Kkkk mas adorooo.
Veja uma passagem do livro abaixo.
Página 173. O amor era algo verdadeiramente sagrado, impressionante. Anthony sabia disso. Ele vira tal sentimento todos os dias em sua infância, sempre que os pais trocavam olhares ou tocavam as mãos um do outro.
Ou na página 283 que é pior ainda, pois é a fala do Anthony: - Eu tinha tanta certeza de que o amor era a única coisa que poderia fazer isso ... isso... (adoro quando aparece a vulnerabilidade dos mocinhos diante de sua amada, é por isso que eu gostava quando o Duque gaguejava kkk)  essa consciência da mortalidade ... – prosseguiu. Passou a mão pelos cabelos, procurando as palavras – O amor era a única coisa que tornaria essa consciência insuportável. Como eu poderia amar alguém de maneira profunda e verdadeira sabendo que estou condenado?
Caras leitoras, mesmo fazendo todo esse adendo, recomento que esqueçam o meu lado sombrio – que não consigo evitar – e leiam. Sei que vocês gostarão. E estou de olho na continuação do romance.
Até breve.

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